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Vencedores / Inovação de Vídeo

"You Real" Esteja onde quiser, como quiser.

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Uma startup de deepfake revolucionou o mercado com seu software FBDF, impulsionando um mercado de 2 bilhões de dólares. Apesar de preocupações, a equipe FakeFake oferece proteção contra divulgação de imagens comprometedoras.

Full Body Deep Fake

A mais nova Startup com foco em deepfake chega com tudo e oblitera concorrentes como ChainAi. O software inovador permite a inserção de qualquer pessoa por meio de “full body deep fake” ou FBDF para os leitores mais técnicos. Essa nova tecnologia foi lançada no começo deste ano e foi tão disruptiva que acabou criando um novo mercado em tempo recorde.

Um novo mercado surge

Por conta dessa inovação, plataformas como Ubody e DeepLend surgiram, onde pessoas freelancers oferecem seus corpos maneira combinada pra que os famosos possam incluir suas imagens sob a gravação original. Com isso, ações de solidariedade, vídeos de humanização e campanhas sociais nunca foram feitas com tanta agilidade.

Este mercado já conta com um faturamento de 2 bilhões de dólares no segundo bimestre do ano, sendo considerado o mercado mais bem remunerado da atualidade, pois dependendo do tipo de serviço prestado pelos freelancers e da demanda dos influenciadores, um vídeo de apenas 5 segundos pode chegar a $10.000.

Um problema ou solução?

Apesar da grande influência positiva deste novo mercado, problemas foram relatados envolvendo a divulgação de imagens comprometedoras, porém um problema de um homem é a oportunidade de outro. Prevendo que isso acoteceria, a equipe parceira FakeFake oferece serviços de proteção a DeepFakes, que incluem desde a Censura Coercitiva (CC Tecnologia Patentiada) até a aplicação de DeepFakes de pessoas fictícias em cima de suas gravações comprometedoras.

É notável o rebuliço que esta nova tecnologia tem gerado no mundo digital, quem sabe as maravilhas que poderemos atingir sem sairmos de nossas casas no futuro! Filmes, séries e propagandas feitas com sua imagem enquanto você relaxa em sua casa.

"Conseguimos fazer o impensável em 3 anos de trabalho, agora não vendemos apenas DeepFake, vendemos tranquilidade, segurança, agilidade e liberdade geográfica para quem é figura pública. Nunca mais um político terá que visitar uma obra novamente."

— Pedro "DeepFuck" Torres

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Essa inovação não é perigosa?

O conteúdo desta página é altamente satírico e não é nada real… ainda.

Sim, isso é apenas uma história fictícia ou, como você vai entender mais para frente, uma previsão. Com a evolução das redes sociais, o ser humano é impactado devido à exposição e dependência desses sistemas de interação. Isso tem vários impactos em nossa sociedade e com o tempo, irá destruir nossas interações sociais e reduzir nossa capacidade cognitiva como espécie.

Vamos aos números

Vamos aos números

53%

Utilizam todos os dias

Atuamente, 53% da população global utilizam redes sociais todos os dias.

36%

Viciadas ou dependentes

36% dessas pessoas se consideram viciadas ou dependetes desses aplicativos.

36%

Viciadas ou dependentes

36% dessas pessoas se consideram viciadas ou dependetes desses aplicativos.

57 Bilhões

Horas anuais

Totalizando 57 Bilhões de horas anuais como espécie.

57 Bilhões

Horas anuais

Totalizando 57 Bilhões de horas anuais como espécie.

Retenção sob Qualidade

Na era da abundância, a atenção do público é o maior ativo para uma empresa. Assim elas acabam influenciando e afunilando seus serviços para incentivar o consumo desenfreado e prolongado, para assim aumentar seu lucro.

Em um estudo realizado pela The Canadian Journal of Psychiatry em 2022, foram analisados 100 TikToks sobre TDAH. Os resultados demonstraram que 52% eram enganosos e espalhavam desinformação, 27% eram experiências pessoais e 21% foram considerados úteis.

Isso nos demonstra que muitas vezes, o que é mais importante é o Click, o que acaba gerando conteúdos altamente massificados e focados em apelos sensoriais.

O problema

Com a massificação das redes sociais, nossa atenção plena vem reduzindo a cada ano e com o tempo, consequências permanentes irão mudar para sempre nossa espécie. Passaremos a ser menos e menos consciêntes e cada vez mais passivos em relação a que e como consumimos.

O problema envolve o nível de consciência que temos ao utilizar plataformas digitais, pois como somos seus produtos, é de seu interesse que passemos a maior quantidade de tempo nelas possível. Com isso em mente, as empresas empregam cada vez mais táticas para te manter preso em meio à essas experiências, mesmo que signifique te programar para gostar de conteúdos inúteis e injeçõe de dopaminas que irão te deixar prostrado para o resto do dia após 5 horas de navegaçãocontínua.

O que podemos fazer sobre isso?

Este é um trabalho sobre privilégios, elitismo, oportunidades e tragédias. Seria trágico demais caso disséssemos que não há solução, porém ainda há tempo. Ao mostrar tecnologias e tendências à uma pessoa de idade, iremos obter reações de questionamento, confusão e muitas vezes de reprovação.

Esse contraste cultural serve para demonstrar que coisas incomuns pra nós no presente, pode ser totalmente aceito no futuro. Assim, utilizamos desses sentimentos para buscar a reflexão interna de cada leitor, procurando entender o que motiva cada indivíduo a passar horas navegando e interagir no mundo digital.

Só com conhecimento poderemos ser assertivos sobre como desejamos viver nossas vidas, assim sendo, avalie seus hábitos e molde o seu futuro. Interprete essas histórias como um caminho onde não devemos continuar a trilhar.

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